quarta-feira, 11 de novembro de 2009

rosé;



O mundo todo pareceu se importar realmente com as roupas utilizadas dentro da faculdade depois do acontecido na uniban. Alguns jornais internacionais inclusive chegaram a divulgar comentários dizendo que estranharam o alvoroço, uma vez que o Brasil é conhecido por suas roupas não muito discretas e pela falta delas principalmente no carnaval. Tá, e daí que o Brasil é o país da bossa nova, da malandragem, das praias e do carnaval? As pessoas devem saber que há lugares e lugares, roupas e roupas, o que não parece acontecer por aqui...
O negócio é o seguinte, o que aconteceu com ela foi culpa de todo um efeito dominó. A menina gostava de roupas ousadas, não se importava de chamar a atenção, ia vestida assim para a faculdade, os pais não proibiam, a faculdade não proibia e aposto que os meninos não se importavam. Não estou pegando ninguém para santo, ninguém para judas, mas a menina atiçou e não foi de agora. Aposto que não foi do nada, ultrapassou um limite. Talvez o limite do bom senso. Só sei que deu no bafafá que deu, e que uma faculdade deveria ser um espaço, no mínimo, um pouco mais decente (e aqui eu não falo exclusivamente da roupa da senhorita).

Se o que ela realmente queria era chamar a atenção, ela com certeza conseguiu – e agora abre uma brecha para podermos analisar um pouco melhor o que acontece não só nas redes de ensino, mas na sociedade brasileira como um todo.



pro tudo de blog;

Corrido, corrido...
Agora é torcer pro cadastro ser ativado e eu poder cuidar melhor do meu legacy keeper (L)