quarta-feira, 7 de outubro de 2009

hein?


Estive nos dois lados da brincadeira (ou da palhaçada, como achar melhor); estudei da 5ª à 8ª série em escola pública e o ensino médio em uma das melhores escolas do estado e posso te dizer com a mais absoluta certeza (!): o ensino público não supre as necessidades de um aluno. É a verdade, infelizmente. Tive a sorte de estudar numa escola pública de um bairro bom, então os problemas não eram absurdos, a qualidade era até boa, mas senti a diferença quando entrei para uma escolar particular.
Onde quero chegar é, na verdade, no que aconteceu com o enem deste ano. Algo que já começou mal não teria um final muito jeitoso. Devo confessar que nunca achei o enem um bom parâmetro de avaliação de educação e sim um parâmetro para a educação do Brasil. É muito fácil fazer um prova em um nível mais baixo para a média da pontuação ser mais alta. O que falta então é uma reformulação no ensino brasileiro, certo? Sim! Ou não... Para reformular o ensino no país é preciso começar lá de baixo, nas séries iniciais, é preciso um planejamento, uma meta, pessoal qualificado e esse tanto de coisa. Não foi isso que presenciamos. O novo enem surgiu assim, num passe de mágica, reformulando não o ensino, nem a qualidade dele. Deu no que deu. Após o desespero de vários alunos na preparação para o novo método de avaliação a prova vaza, causando mais desespero ainda um pouco mais de uma semana antes da data da prova.

Agora me pergunto, como o enem quer avaliar as competências do aluno se o próprio ministério da educação não tem competência para aplicá-lo?

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

cala-te;



sabe... eu não sei qual o problema. de verdade. as vezes acho que é bom assim, mas daí vem um e meio que me mostra o contrário. de vez em quando aparece aquela vozinha que pertuba, que quer me deixar pra baixo, mas quer saber? prefiro não me enrolar pra esse lado.

ou prefiro...

mudei. ou não... mas prefiro acreditar que sim. ok, eu mudei. e juro, estou tentando mudar mais. tá bom, poderia me esforçar mais, mas tem que ser gradativo, não rola sair por aí feito porra louca. não gosto. não quero isso pra mim.
é que agora vieram conversar comigo (vieram nada, veio. foi só uma pessoa). e sei lá. tá, tem coisa que eu não falo aqui. não vou falar. pronto ;x

acho que me prendo muito ao que não posso ter. e esse 'que não posso ter' eu realmente não posso ter. e me prendo mesmo assim. me faz bem e mal. mas me faz bem. entende?
quero ir pra casa. quero férias. quero viajar. quero algo novo de novo. quero

ah, mas novamente caio no meeeesmo lugar, no mesmíssimo lugar. e com os mesmos pensamentos. e as mesmas contradições. acho que já encontrei o problema...
só falta a solução.



não sei se continuo o francês. não sei.
só sei que viciei de novo em private practice. e eu que disse que ficaria apenas em desperate housewives. ilusão. pura ilusão...
tô no site da capricho; acho que é isso que me incentiva a fazer as pautas ;-)