quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

isso é um espanto !

todos nós já tivemos momentos que gostaríamos de não ter participado na vida, mas são eles que nós, algumas das vezes, gostamos de relembrar e rir ou perceber que é bom mudar...
quantas vezes as meninas se juntavam, lá em mil novecentos e lá vai bolinha, para coreografar chiquititas ? muitas, não ? e provavelmente, vc que está lendo, estava nesse grupo. não nego que estava e me amarrava ! sem falar na coreografia que fiz com a minha prima da música do esqueleto de um dos cds da angélica (écou !)

há alguns anos atrás, 15 para ser mais exata e com a influência da família, gravei um pout pourri com música da daniela mercury, angélica (?) e madonna. creio que uma criança de 2 anos (no caso eu) não tenha muito discernimento daquilo o que faz... bom, o vídeo resume, e muito, o que eu quero dizer em 'o meu passado me condena'.
uma das participantes preferiu manter a identidade em segredo.





hj, apesar de me condenarem, essas lembranças me fazem rir e perceber que aqueles eram bons tempos. mas eu prefiro não lembrar as melissas com meia e as caras e bocas pro fotolog (Y)



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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

i'm bringing sexy back;

na verdade o vulgar não é simplesmente combinar um top, uma saia curtíssima e um salto alto, é juntar tudo isso a um comportamento exagerado. é muito fácil chamar atenção e se pode fazê-la de várias formas, seja passando em frente a uma construção, entrando para um programa de tv ou bebendo até cair na festa da sua melhor amiga.
mas, no outro lado da moeda, você pode arrancar suspiros apenas sendo você mesma, sem precisar falar alto ou pendurar uma melancia no pescoço. é quando, na surdina, a mulher conquista o cara mais desejado e mexe com os sentimentos dele.
a mulher já é sensual por natureza, umas mais e outras menos. o difícil é aprender a usar esse mecanismo para não ultrapassar a linha tênue que separa o vulgar do sensual, o que é fundamental para saber quem é a mulher fatal e quem é a fatalidade em forma de mulher ;)



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