cof

Eu e meus espaços vazios naqueles posts que chamo de meus e vocês acreditam.
E os são, de fato.



"Maybe it's a false alarm, every answer sounds the same." - 'cause everybody loves the old ones.

Não conheço muito dessa vida, mas os problemas realmente nos ajudam a crescer e nos fortalecem? Dizem que sim, mas tenho dúvidas se essa informação realmente procede. O buraco, o vazio e a dor a gente acaba carregando de alguma maneira, seja ela qual for. O que minha amiga falou é verdade, a gente não se torna pedra, nem um super heroi invencível... apenas tem um deja vu e sabe mais ou menos o que está pra acontecer.
Acho que é como usar o mesmo sapato apertado todos os dias. Os dedos ficarão calejados e, por mais que a pele fique mais rígida, eles sempre incomodarão até que uma providência seja tomada. O diferencial é que na vida jogar o sapato fora e comprar um novo mais confortável nem sempre é a solução, ela pode continuar a te machucar de novo e de novo.

4.

Em 2007, Piratas do Caribe: No Fim do Mundo foi o filme mais lucrativo; Brasil ganhou a copa América, tirando o título dos nossos hermanos por 3x0; Sandy & Junior anunciaram a separação, Linkin Park lançou o Minutes To Midnight e as Spice Girls lançaram o Greatest Hits; Kate Walsh ganhou uma série em que sua personagem Addison Montgomery é a principal, um spin off de Grey's Anatomy, Private Practice; E eu decidi criar mais um blog, aquele que viria a calhar, pela primeira vez.

É, faz 4 anos que alguns de vocês me veem reclamar, sonhar, dizer o quanto estou feliz e, muitas vezes, só falar e falar. Nesse meio tempo escrevi quase e meio que profissionalmente para uma revista, passei no vestibular, saí de casa, cresci... E também prometi várias vezes dar mais atenção pro blog (vou parar com isso, sério!). E faz 4 anos que acompanho Private Practice, falando nisso.

Então, um muito obrigada por aqueles que estão por aqui há 4 anos, e por aqueles que, de vez em quando, aparecem por aqui. De verdade!

Um beijo pro @caiofad e pro @bruno0fernandes.

frustração

Hm, é mais ou menos assim.